terça-feira, 16 de março de 2010

Bola nº 4 vs Bola nº 5

Razões para o uso da bola nº 4 em vez da bola nº 5 para atletas entre 8 e 13 anos.

• Não danifica a cápsula articular das articulações no momento do impacto do pé com a bola;
• Evita os ferimentos na parte cervical;
• Evita possíveis traumatismos por impactos causados através de “boladas” num corpo frágil como o de um jovem, como por exemplo quando defende um livre numa barreira;
• Favorece o desenvolvimento da criatividade, da fantasia e da imaginação do jovem jogador;
• Dá mais alegria ao jogo, e evita o medo do jogador em algumas situações do jogo;
• Aumenta consideravelmente a motivação (entre outras coisas, porque mais objectivos são marcados).


ÁREA DO DESENVOLVIMENTO DE COMPORTAMENTOS TÁCTICOS;

• Dissolve melhor os frequentes aglomerados de jogadores em redor da bola;
• Melhora as capacidades dos perceptivos de todos os jogadores, porque o seu peso mais leve permite que todos participem em todo o momento no jogo em campo reduzido;
• Melhora o jogo sem bola, porque são mais os jogadores que podem ser alcançados sobre o portador da mesma e participa mental e fisicamente no jogo. Assim, o atleta aprende a posicionar-se melhor no campo e não se concentrar em volta da bola;
• Melhora a dinâmica do jogo, garantindo uma maior percentagem de jogo e fácil circulação de bola. Assim, os parâmetros do tempo e do espaço aproximam-se mais ao jogo dos adultos;
• Permite a realização de fáceis mudanças de direcção no jogo;
• Facilita a aplicação das instruções tácticas no ataque, como a largura e a profundidade.


ÁREA DA EXECUÇÃO DE GESTOS TÉCNICOS;

• Facilita a execução dos gestos técnicos (durante a condução, drible, passe, desarme, remate, e controlo de bola). Os movimentos ocorrem de uma forma mais natural;
• Aumenta a velocidade da execução dos gestos técnicos, que é traduzida em menos erros e em mais objectivos;
• Facilita e incentiva ao jogo aéreo;
• Obedece melhor as ordens do atleta, cujo o tamanho do pé se adapta ao peso e à circunferência menor da bola. O jovem tem uma sensibilidade maior com esta bola;
• Exige mais capacidades de habilidade e coordenativas do que forças explosivas;
• Favorece o desenvolvimento da lateralidade (uso mais frequente do pé menos capaz).

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